Por Caio CostaLi em algum lugar que a Copa das Confederações era a segunda divisão da Copa do Mundo, nem tanto, mas como diria Jack, vamos por partes...
Algo de bom deve ser dito sobre o time canarinho. O conjunto está forte, possui um camisa 9 de respeito (Luis Fabiano), um poder de reação respeitável demonstrado tanto na estréia contra o Egito (lutando até o final) quanto na finalíssma diante dos EUA, além de ter o contra-ataque mais poderoso do mundo.
Porém, é preciso lembrar que o único adversário realmente forte que os comandados de Dunga tiveram foi a Itália e esta passa por um momento complicado de renovação tanto que venceu os EUA somente após a expulsão de um jogador norte-americano e, contra o Egito, nem isso, foram derrotados.
Negativos: O Brasil, na verdade, continuou a revelar defeitos, como quando Júlio Cesar não está inspirado, sofre gols infantis, e ao enfrentar equipes que marcam bem, jogam fechados, não se consegue grandes resultados, vide o jogo contra o África do Sul (lembremos dos confrontos contra Colômbia e Bolívia durante as eliminatórias).
Enfim, quis o destino que o confronto entre os pentacampeões e a seleção da Espanha, mais na moda do que nunca, ficasse para o ano que vem, então que assim seja.
E para aqueles insistem afirmar que o Brasil precisa de uma camisa 9 (tambem conhecidos como viúvas de Ronaldo) Com os dois marcados na final da Copa Das Confederações, Luis Fabiano já soma 22 em 31 jogos disputados com a amarelinha, sendo 7 em 9 partidas das Eliminatórias.
RAPIDINHAS DO BnB
- Meia equatoriano Valencia assina por € 18,7 milhões com o Manchester United
- Colômbiano Vargas, ex-Inter, que estava no Boca Juniors, fechou com o espanhol Almeiria
- Ex-palmeirense Henrique foi reintegrado ao elenco do Barcelona após empréstimo ao Bayer Leverkusen
Caio Costa é um colaborador do Bola no Brasil.
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