É, meus amigos, era uma vez a toda-poderosa Fúria Espanhola! A seleção campeã da última Eurocopa, o time a ser batido, equipe invicta há 35 partidas, uma das melhores defesas do mundo (Piquet? Puyol?? Sergio Ramos??? mas dizem...), um meio-campo de fazer inveja a Brasil, Argentina, Itália, França, um ataque letal e avassalador... Pois é, esse é (ou era) o currículo da Espanha, de David Villa, Cesc Fábregas, Xabi Alonso e Fernando “El Niño” Torres!
Alguém aí sabia da existência de um atacante muito forte fisicamente, com muita malandragem, presença de área, apenas 20 anos, chamado Altidore? É, eu também não o conhecia, não somente eu, mas como o time inteiro da seleção espanhola e o pior não é isso, sabe aonde o estadunidense Altidore atua? Pasmem: Villareal, de onde???
Ah, como o futebol é apaixonante, de um lado uma seleção norte-americana ainda espantada por uma classificação à duras penas, até meio sem querer, inesperada, com a ajuda brasileira é verdade, na bacia das almas... Do outro lado, uma Espanha vinda de uma classificação mais do que tranqüila, currículo invejável, dona de uma superioridade indiscutível, cheia de si, esperando a partida acabar apenas para saber de quanto seria a goleada pré-anunciada, resultado: Estados Unidos na final da Copa das Confederações!
Dunga, abre o olho, meu filho! O Brasil vem jogando o fino da bola, como há muito não se via, mas a partida de hoje foi um aviso (quem avisa amigo é, já diria meu velho pai uma hora dessas...), toma cuidado, quanto maior o salto, maior a queda!
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Alguém aí sabia da existência de um atacante muito forte fisicamente, com muita malandragem, presença de área, apenas 20 anos, chamado Altidore? É, eu também não o conhecia, não somente eu, mas como o time inteiro da seleção espanhola e o pior não é isso, sabe aonde o estadunidense Altidore atua? Pasmem: Villareal, de onde???
Ah, como o futebol é apaixonante, de um lado uma seleção norte-americana ainda espantada por uma classificação à duras penas, até meio sem querer, inesperada, com a ajuda brasileira é verdade, na bacia das almas... Do outro lado, uma Espanha vinda de uma classificação mais do que tranqüila, currículo invejável, dona de uma superioridade indiscutível, cheia de si, esperando a partida acabar apenas para saber de quanto seria a goleada pré-anunciada, resultado: Estados Unidos na final da Copa das Confederações!
Dunga, abre o olho, meu filho! O Brasil vem jogando o fino da bola, como há muito não se via, mas a partida de hoje foi um aviso (quem avisa amigo é, já diria meu velho pai uma hora dessas...), toma cuidado, quanto maior o salto, maior a queda!
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